Jesus explica claramente, a pedido dos discípulos, o significado da parábola do joio e do trigo.
É, para nós, motivo de conforto, de alegria e de esperança. Porque vemos, hoje, um triste espetáculo de desolação, tristeza, sofrimento e miséria espiritual e material em nosso mundo e nas pessoas, que carregam sobre os ombros o peso de si mesmas, o enorme e angustiante fardo de viver longe de Deus. Vemo-nos, hoje, como o profeta Jeremias via o seu povo há tantos séculos (conforme a primeira leitura que a Igreja nos propõe para hoje, Jr 14, 17-22), o povo de Israel que violara a Aliança e abandonara o Senhor.
Diante desse cenário, Jesus nos diz que o campo deste mundo terá a sua colheita. Nesse dia, separar-se-á o joio, a semente do mal, do trigo que nasceu dos que ouvem a Palavra de Deus e a põe em prática. O joio, isto é, o mal, com suas obras e seguidores, será eliminado. E no Reino dos Céus então instaurado só haverá lugar para a felicidade sem fim, pois os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai.
"Ó Deus, sois o amparo dos que em Vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por Vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam."
(oração da XVII semana do tempo comum)
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