quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Festa dos Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael

As leituras bíblicas de hoje (Dn 7, 9-10.13-14; Sl 137(138); Jo 1,47-51) colocam-nos perante a existência dos anjos, seres espirituais (não materiais) criados por Deus muito antes da criação do homem e que O servem.
A tradição cristã, baseada nas palavras do Senhor, admite ainda que aos anjos é confiada a missão de auxiliar os homens em seu caminho para Deus (ou seja, guardar e preservar a cada um no caminho reto, de onde vem a expressão "anjo da guarda").
Mas o dia de hoje é dedicado a festejar três arcanjos cujo nome a Escritura nos revela e a que, ainda segundo a Escritura, tiveram missões especiais:

  • o arcanjo Miguel, cujo nome significa "quem é como Deus?", príncipe da milícia celeste, que expulsou Satanás e seu exército de anjos rebeldes (demônios) para o inferno (cf. Ap 12, 7-8);

  • o arcanjo Rafael, cujo nome significa "cura de Deus", que acompanhou e protegeu Tobias e devolveu a visão a seu pai Tobi (cf. Tb 12, 15-20);

  • o arcanjo Gabriel, cujo nome significa "força de Deus", que anunciou a Maria a concepção virginal e o nascimento de Jesus e a Zacarias anunciou o nascimento de João Batista (cf. Lc 1, 26-38 e Lc 1, 11-20).
Do mesmo modo como os anjos servem a Deus, também nós, que somos igualmente Suas criaturas, devemos servi-lO. Invoquemos, pois, o auxílio e a proteção dos santos anjos do Senhor, em especial dos santos arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, a quem festejamos hoje, para que eles roguem a Deus por nós e sejam nos guias para o Céu em todos os momentos de nossas vidas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

XXVI Semana do Tempo Comum – Lc 9, 51-56

Tiago e João, discípulos muito zelosos de seu Mestre, ao verem-nO rejeitado (e por samaritanos, a quem os judeus consideravam impuros e inferiores), quiseram castigar aquele povo.

É possível que estivessem ainda deslumbrados com o poder de curar os doentes, expulsar os demônios e fazer milagres que o Senhor lhes dera para apoiar sua pregação, quando os enviara, dois a dois, pelos povoados onde habitavam os filhos de Israel.

Foi uma reação muito humana, até compreensível, mas demonstra que Tiago e João não haviam ainda compreendido os ensinamentos e as atitudes de Jesus a respeito do amor – amar até mesmo os inimigos, fazer o bem aos que nos querem e fazem mal, orar pelos que nos perseguem para sermos filhos do nosso Pai que está no Céu, que faz brilhar o sol sobre bons e maus, justos e injustos (cf. Mt 5, 43-48).

Por isso é que Jesus os repreende e não lhes permite fazer mal aos samaritanos que Lhe recusam hospedagem (era falta grave fazer isso naquele tempo, pois o hóspede era considerado sagrado).

Podemos hoje aplicar esta passagem para nós, em dois sentidos:

  • quantas vezes, como aqueles samaritanos, não demos abrigo ao Senhor, que passava por nossas vidas e pedia um lugar em nosso coração?
  • por outro lado, quantas vezes quisemos retribuir com o mal, ao mal que nos fizeram, como Tiago e João, que não souberam amar como Jesus amou e ensinou?

Que este Evangelho nos ensine, então, a rever nossas atitudes de amor para com Deus e para com o próximo.

domingo, 26 de setembro de 2010

XXVI Semana do Tempo Comum – Lc 16, 19-31

A primeira leitura deste domingo (Am 6, 1.4-7) mostra o profeta Amós censurando, em nome do Senhor, todos os que "vivem despreocupadamente", ocupados só de si mesmos e "não se preocupam com a ruína de José", isto é, não se preocupam com a sorte dos demais, não se ocupam também das necessidades de seu próximo. Por isso, serão desterrados: do mesmo modo como não partilham as dores de seus irmãos, também não terão parte na alegria que lhes é reservada.

Em contrapartida, na segunda leitura, São Paulo exorta seu discípulo e bispo Timóteo a buscar as virtudes de um homem de Deus e a conquistar a vida eterna através do bom combate da fé, fugindo das "coisas perversas", tudo aquilo que pode pervertê-lo e afastá-lo do caminho reto que leva ao Reino de Deus (1Tim 6, 11-16).

No Evangelho, Jesus retoma, em certo sentido, as palavras do profeta Amós, ao mostrar o contraste entre a vida de luxo e ostentação do rico e a existência miserável de Lázaro. Resta a Lázaro, porém, a sua dignidade: Deus o conhece e chama pelo nome. O rico, por sua falta de compaixão e porque se deixou escravizar pela riqueza e pela futilidade, despiu-se de sua fundamental dignidade de pessoa, de tal sorte que sequer podemos conhecer o seu nome – Jesus chama-o apenas de "o rico". Deixou de ser o que é, reduziu-se àquilo que tem.

Nomeando a um dos personagens da parábola e deixando de nomear o outro, Jesus quer demonstrar que não é o fato de possuir (muito ou pouco) ou não possuir bens que nos dignifica. À medida, porém, que nos deixamos seduzir e escravizar pelas coisas e diminuímos nosso amor, nossa capacidade de olhar para o outro e de nos voltarmos para ele, reduzimos nosso grau de ser e deixamos de lado a nossa dignidade. Depositamos nossa vida naquilo que é fútil e passageiro e, assim, tornamos fútil a própria existência.

Jesus, porém, vai mais longe. Com essa parábola, o Senhor afirma categoricamente algumas verdades de fé, para que não as esqueçamos e aprendamos, a partir delas, de que modo Deus quer que vivamos.

  • Céu e Inferno existem, duram para sempre e quem for para um não poderá, depois, "mudar-se" para o outro.
  • Conforme vivamos nesta vida, mereceremos o Céu ou o Inferno. Não há "jeitinho", nem meio termo. Não há uma terceira possibilidade. São as nossas escolhas e os nossos atos que nos levarão a um ou a outro. Nesse contexto, faz ainda mais sentido a exortação de Paulo a Timóteo (e a todos nós): "combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna para a qual foste chamado".
  • Deus quer que todos sejamos salvos e cheguemos ao conhecimento da verdade (cf. 1Tim 2, 4). Para isso, não poupou esforços e deu-nos abundantes graças; deu-nos Moisés e os profetas; e, por fim, deu-nos Seu próprio Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor, que sofreu, morreu e ressuscitou para dar-nos a vida eterna (cf. Jo 3, 16).

Ainda assim, muitos de nós não querem converter-se, mudar de vida, conformar sua vida à Vontade de Deus. Temos um morto que ressuscitou, Jesus Cristo, e não O queremos ouvir, como Ele mesmo previu na parábola do rico e de Lázaro.

O que mais nos falta? O que mais Deus poderia fazer por nós, que já não tenha feito?

sábado, 25 de setembro de 2010

XXV Semana do Tempo Comum – Lc 9, 43-45

"Todos estavam admirados com as coisas que Jesus fazia"

É exatamente nesse momento, quando faz curas e sinais e expulsa demônios, quando as pessoas se admiram do que Ele faz e se perguntam se ele não seria o Messias prometido e ansiosamente aguardado por Israel, que Jesus anuncia aos discípulos Sua Paixão, o Seu sofrimento: dizendo: "o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens". E os discípulos não conseguiam compreender como e por que se daria isso, já que Jesus fazia tanto sucesso em meio ao povo.

Os desígnios de Deus, porém, são diferentes dos nossos. E o olhar de Deus a tudo alcança, enquanto nós, homens, somos espiritualmente cegos, não enxergamos além do que está diante de nossos olhos materiais e ao alcance de nossas mãos.

De que adiantaria Jesus ter continuado a fazer sucesso entre o povo, com Sua pregação, Suas curas e Seus exorcismos, se não tivesse morrido por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação? Mas, graças à Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor, a nossa fé não é vã e não morreremos nos nossos pecados, mas somos os mais felizes dos homens (cf. 1Cor 15, 17-20).

Por isso, quando não compreendemos o sentido imediato daquilo que se passa em nossas vidas, confiemos em Deus e entreguemos tudo à Sua Divina Providência. O Senhor sempre faz concorrer todas as coisas para o nosso maior bem (cf. Rm 8, 28), ainda que, por vezes, elas nos sejam dolorosas.

sábado, 18 de setembro de 2010

XXIV Semana do Tempo Comum – Lc 8, 4-15

"Dão Fruto na Perseverança"

Jesus conta a história de um semeador que segue pelo caminho jogando a sua semente na terra. Na parábola contada, a semente vai caindo pelo caminho em diferentes terrenos e, conforme o tipo de terreno, a semente nem chega a brotar. Ou, se brota, não chega a crescer e logo seca e morre. Ou cresce em meio a outras plantas e é por elas sufocada. Por fim, parte das sementes lançadas cai em terreno adequando, brota, cresce e produz fruto abundante.

Nessa pequena história, em que Jesus é o semeador e a semente é a Palavra que sai de Sua boca, os diferentes terrenos são as pessoas de todos os tempos e lugares que O escutam e recebem essa Palavra que lhes é anunciada pelo Senhor com diferente disposição de coração.

Depende de nós, de nossa vontade, da disposição do nosso coração, no tornamos o terreno fértil no qual a Palavra depositada dá frutos de Vida eterna. Há três condições necessárias para isso: ouvir a Palavra do Senhor com um coração bom e generoso; conservá-la; e perseverar nela, porque só na perseverança é que se pode dar fruto.

O "coração bom e generoso" é o primeiro requisito, porque a Palavra de Deus deve penetrar todos os cantos de nossas vidas, corações e mentes, levando-nos a conformar tudo o que somos, fazemos e temos, ainda que nos custe, à Vontade de Deus manifestada pela pregação de Jesus, expressa na Sagrada Escritura e perpetuada no ensinamento da Igreja.

Depois de receber a semente com generosidade, é preciso conservá-la na boa disposição do coração e perseverar, ainda que com dificuldades, sofrimento e quedas, até o dia em que colheremos o fruto da alegria perfeita na Vida eterna, com Deus, em Seu Reino.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

XXIV Semana do Tempo Comum – Lc 8, 1-3

Jesus passa pelas "cidades e povoados, pregando e anunciando a boa nova [o Evangelho] do Reino de Deus". Essa é a Sua missão – viver entre os homens para anunciar o Reino de Deus – que se completará em Sua Paixão, Morte e Ressurreição, quando efetivamente anulará a condenação que pesava sobre todos nós, abrindo-nos definitivamente as portas do Reino dos Céus para todos os que, com Ele, tomarmos a cada dia a Cruz e O seguirmos.

Logo depois de Jesus, o Evangelho cita "os Doze", isto é, os discípulos do círculo mais íntimo do Senhor e que constituirão dos Doze Apóstolos, fundamento da Igreja futura, cujo chefe é Pedro (e os Papas que o sucedem até os dias de hoje). Esse círculo restrito receberá a missão de continuar a obra de Jesus e constituirá a hierarquia da Igreja (que continua, hoje, nos sucessores dos apóstolos, que são os bispos).

Por fim, são citadas as mulheres que estão próximas de Jesus e dos Doze, que foram "curadas de maus espíritos e doenças" e que ajudam ao Senhor e aos discípulos "com os bens que possuíam". Verdadeiramente, um grande testemunho de quão valioso era para Jesus e para os discípulos esse auxílio. Na ordem da Salvação, não foi pouco o que fizeram essas mulheres, pois permitiram, ao sustentar Jesus e os discípulos, que Ele se dedicasse exclusivamente ao anúncio do Evangelho e à formação daqueles que mais tarde O sucederiam.

Vendo o exemplo dessas mulheres, portanto, não queiramos para nós mais do que nos cabe, mais do que aquilo que o Senhor nos chama a fazer. Se fizermos o que Ele nos pede, um dia ouviremos de Sua boca estas palavras: "servo bom e fiel, (...) entra na alegria de teu Senhor"!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

XXIV Semana do Tempo Comum – Jo 19, 25-27 – Memória de Nossa Senhora das Dores

Maria é a mulher que esmaga a cabeça da serpente (cf. Gn 3, 14-15); a filha de Sião que avança como a aurora, temível como um exército em ordem de batalha (cf. Ct 6, 10); a mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas (cf. Ap 12,1).

Diante da cruz, porém, Maria, que é a Mãe de Jesus, torna-se também a Mãe da Humanidade, a Mãe de todos os homens. Jesus confia o discípulo amado à Sua Mãe e Sua Mãe ao discípulo amado. Mas ele não é chamado pelo nome, porque o discípulo que Jesus ama somos todos e cada um de nós.

Hoje, portanto, dia em que fazemos memória e honramos as dores de Maria, Senhora e Mãe nossa, somos convidados por Jesus Cristo, seu Divino Filho, a tomá-la por Mãe e levá-la com amor para nossa casa, para o nosso coração.

Pois Maria, desde aquele dia no Monte Calvário, diante do Filho crucificado, já aceitou ser nossa Mãe. E, por isso, protege-nos e roga todos os dias, sem cessar, por nós a Deus.

sábado, 11 de setembro de 2010

XXIII Semana do Tempo Comum, sábado – Lc 6, 39-42

"Todo discípulo bem formado será como o mestre"

Se os discípulos dos antigos almejavam superar seus mestres em sabedoria e perfeição, oas discípulos de Jesus Cristo isto não é possível. Perfeito Deus e perfeito Homem, Ele veio não só para revelar Deus ao homem, mas também o homem ao próprio homem. Portanto, Jesus é a medida da perfeição e da sabedoria à qual os seus discípulos devem procurar assemelhar-se, sabendo que, por mais que se aproximem dela, jamais poderão chegar à sua plenitude.

Ainda assim, não é uma busca vã, nem uma luta inglória, ou uma corrida inútil em direção a uma perfeição inatingível. Tanto é assim que na leitura de hoje Paulo exorta: "Correi de tal maneira que conquisteis o prêmio". Não o teria dito se fosse impossível. E diz ainda: "eu corro, mas não à toa. Eu luto, mas não como quem dá murros no ar". E conta em seguida de seu esforço ("trato duramente o meu corpo e o subjugo") para alcançar a meta, que é o próprio Senhor.

Ao discípulo cabe formar-se e esforçar-se. Mas é Senhor que cabe premiar aqueles que O desejarem ardentemente e, por isso, empenharam suas vidas em conhecê-lO, amá-lO e segui-lO, ainda que, muitas vezes, tenham enfrentado duras batalhas e grandes derrotas. Porque só ao Senhor pertence à vitória.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

XXIII Semana do Tempo Comum – Lc 6, 27-38

"A Vós Que Me Escutais, Eu Digo"

As palavras de Jesus no dia de hoje são, talvez, as mais belas e, certamente, as mais difíceis. Porque o Senhor nos manda amar, fazer o bem, bendizer e rezar justamente por aqueles que nos fazem e querem e que falam mal de nós.

Mas Jesus, antes de dizer tudo isso, avisa que Suas palavras são para aqueles que O escutam, ou seja, para aqueles que querem segui-lO e que, para isso, devem tomar cada dia a própria cruz.

Pois amar a quem nos odeia, falar bem de quem fala mal de nós, rezar por estes que só nos desejam o mal, tudo isso faz parte dessa cruz que devemos tomar e carregar a cada dia. Fazer o bem a quem quer que seja, perdoar o que quer que nos façam, não guardar rancor ou ressentimento – tudo isso vai contra a nossa natureza, que quer indignar-se, levantar-se contra o mal que nos ataca.

No entanto, se amar os inimigos e fazer o bem sem esperar recompensa é custoso, faz parte da nossa cruz cotidiana, também é verdade que nos faz semelhantes a Deus, que é "bondoso também para com os ingratos e maus". Afirma Jesus que, agindo assim, "a vossa recompensa será grande e sereis filhos do Altíssimo".

De resto, não foi assim que Jesus agiu, na cruz, quando perdoou os que O torturavam e matavam? Como nos ensina São Paulo, "eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rm 5,8).

Tomemos, pois, como meta e fundamento de nossas vidas o que Jesus nos manda hoje: "sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso". São as palavras do Senhor, hoje, para nós, que O escutamos.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Festa da Natividade de Nossa Senhora

"A única Mãe digna dAquele que a criou"

A dignidade de Maria aparece claramente no relato do evangelista Mateus sobre a origem de Jesus Cristo.

Pois Maria fica grávida e José, a quem ela está prometida em casamento e a quem já deve a fidelidade conjugal, quer abandoná-la, evidenciando, assim, saber que o Filho de Maria não é seu filho. Mas não quer repudiá-la publicamente, pois, se o fizer, ela será apedrejada por adultério – e José sabe que Maria não cometeu adultério.

Sem poder, então, entender o que se passa, José procura a única saída digna que consegue vislumbrar sem prejudicar Maria – o repúdio em segredo.

Nesse ponto Deus intervém e envia o anjo para esclarecer a José, em sonho, sobre o que se passa. E ele, então, aceita Maria como esposa sem receio, pois o que nela ocorre é um sinal de Deus de que o Messias há tanto tempo prometido a Israel estava, enfim, por nascer.

Em meio a tudo isso, Maria simplesmente consente, cumpre com a Vontade de Deus e nEle espera. Permanece em silêncio e aguarda a manifestação dos desígnios de seu Senhor. Em seu coração e em seus lábios só há uma palavra: "Eis aqui a serva do Senhor".

Por isso, hoje, festejamos o nascimento de Maria, a Serva do Senhor, como um prelúdio jubiloso da Encarnação do Verbo, pelo qual se realizou a nossa salvação.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

XXII Semana do Tempo Comum – Lc 5, 1-11

Naquele tempo, como hoje, as multidões se comprimem para ver e ouvir a Jesus – as pessoas têm fome e sede de Deus, de Sua Palavra.

Hoje, como naquele tempo, Jesus sobe na barca de Pedro, que é a Sua Igreja, para ensinar Seu Povo que O procura.

Hoje, como naquele tempo, a barca de Pedro navega para águas mais profundas para pescar homens para Deus. Apesar das perseguições e dificuldades, as redes continuam enchendo a ponto de quase se romper, nessa pesca sempre milagrosa das almas, pela graça do Senhor.

Que nós, hoje, como os apóstolos daquele tempo, ao convite do Senhor, deixemos tudo e sigamos a Jesus, navegando para águas mais profundas com a barca de Pedro e lançando as nossas redes para a pesca dos homens na Igreja de Jesus Cristo.

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