Agora jejuamos, porque o noivo, Jesus Cristo, nosso Senhor, não está conosco (ao menos fisicamente), embora permaneça conosco todos os dias espiritualmente e nunca nos tenha deixado, conforme Sua promessa (cf. Mt 28, 19-20).
Jejuamos, pois, porque esperamos a Sua volta e queremos preparar-nos para ela. Quando o Senhor voltar, será a festa, o banquete, e não haverá mais jejum.
O jejum, mais que um sinal de tristeza, é a antecipação e a preparação da grande festa. Pois só pode aproveitar o banquete aquele que não comeu antes, a fim de poder provar de todos os manjares que serão servidos.
Aquilo que em nós submete o corpo também fortalece a alma. Assim, o jejum do corpo faz preparar o espírito para gozar de maior e mais profunda alegria pascal, tanto na Páscoa que celebraremos daqui a quarenta dias na terra, quanto naquela que um dia vamos celebrar definitivamente com o Senhor no Céu.
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